Porque as pessoas usam máscaras?
As pessoas têm sido ensinadas a usar “máscaras” desde crianças. Quando brigam com os irmãos pequenos, são “obrigados” a fazer as pazes dizendo que “os amam”, sem que o problema do perdão tenha sido adequadamente tratado. Com pouco mais de idade são “forçados” pelos pais a mentir ao telefone dizendo que “papai não está”, quando na verdade ele está. Neste contexto, as crianças são ensinadas a também usarem “disfarces” para os problemas que enfrentam em suas vidas.
Outras pessoas utilizam-se de “máscaras” para compensarem complexos de inferioridade. Acham que se os outros as conhecer como realmente são, não irão gostar e certamente se afastarão. Assim sendo, vivem uma vida que não corresponde ao que realmente são.
Existem ainda os que usam “máscaras”, alegando que isto é “uma exigência de nossa sociedade supercompetitiva”. Nesta sociedade não se pode revelar as “fraquezas” que qualquer ser humano tem. É preciso mostrar-se sempre “forte, seguro e corajoso”. Qualquer demonstração de insegurança será aproveitada por seus “adversários”, que estão prontos e aguardando o momento de ocupar o seu lugar.
Tipos de máscaras mais utilizadas:
O intelectual –
Prefere ler sobre a vida, do que vive-lá. Está sempre ligado às tarefas intelectuais, do que as sociais.
O brincalhão –
Prefere fazer uma piada ou brincadeira, justamente para evitar uma situação séria.
Frágil, não me toque!
Super sensível, chora por tudo, exige tratamento especial. Muitas vezes, age assim para não ter avaliação severa dos amigos e colegas. Com essa “máscara ninguém terá coragem de magoa-lo.
Eu sou demais!-
Quer atenção. As conversas devem preferencialmente, girar em torno de si mesmo. Acha-se o “máximo”. Muitas vezes esta atitude extrema, na verdade esconde um problema de baixa auto-estima.
O mártir-
Possui complexo de perseguição. Pensa que todo mundo está falando a seu respeito. Não confia em ninguém.
O dominador-
Controla avida das pessoas.
O mal humorado-
Está sempre se queixando. É uma pessoa ranzinza. Possui uma longa lista do que a incomoda. Muitas vezes está querendo atenção, por se sentir isolado.
O pavio curto-
Pessoa que por qualquer coisa fica brava e explode.
O fofoqueiro-
Aumenta sua auto-estima, minando a estima dos outros. Gosta de relatar as más ações dos outros para não enxergar as suas.
O messias-
Crê que para ser aceito precisa atender a todos. Imagina-se o salvador do mundo. Ao invés de incentivar os outros a usarem a força que têm, oferece a sua. Vai até o ponto de “estourar-se”, pois quer ajudar a todos e acaba caindo num estresse total.
O sonhador-
Cria seus próprios sonhos e fantasias. Ambiciona mais que suas possibilidades podem alcançar.
O preguiçoso-
Vive adiando compromissos. Faz o “jogo do empurra-empurra” em compromissos inadiáveis.
O “vale tudo” para me dar bem-
Esta máscara usa de todos os meios para subir na vida. Tem o princípio de que “o fim justificam os meios”.
Solução para máscaras: verdade e sinceridade.
Em última análise, a máscara é uma mentira. Devemos desenvolver em todos os nossos relacionamentos a verdade.
Ouvi certa vez, que a origem desta palavra é a junção de duas outras: sem cera. Conta-se que na antiguidade, alguns maus comerciantes vendiam potes e vasos com pequenas rachaduras. Para que o cliente não percebesse, eles cobriam a rachadura com cera e quando esta secava, todo o vaso era pintado para que ninguém visse. Muitos deles quebravam com pouco tempo de uso. Assim, os compradores mais espertos, ao comprarem os utensílios, colocavam o vaso contra o sol. Se a luz “passasse” através da pintura, é porque ela estava danificada. Eles então reclamavam: queremos sem cera. Daí veio a palavra sincero´que tem o sentido de verdadeiro, que não esconde nada.
Sérgio e Magali Leato
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